O Centro de Controle de Zoonose promoveu um festão , com o objetivo de sensibilizar pessoas a levarem para casa, cães e gatos recolhidos nas ruas da capital. Quem participou, ouviu as dicas de especialistas sobre comportamento e saúde dos animais.
Até às 14h deste sábado, já haviam sido adotados cerca de 40 animais que a partir de agora irão desfrutar de uma vida tranquila, na companhia de seus donos.
A preferência é para os filhotes, mas técnicos trabalham no sentido de conseguir um lar para os cães idosos e deficientes.
A preferência é para os filhotes, mas técnicos trabalham no sentido de conseguir um lar para os cães idosos e deficientes.
O pequeno cão, recebe treinamento e ganha um petisco.
A gatinha foi castrada e está à espera de um lar.
A veterinária e gerente do CCZ, Ana Claudia Furlan Mori e o assessor de imprensa Murilo Pizzolotti, conversam com a repórter Regina Lemos sobre o trabalho que é desenvolvido no Centro de Controle de Zoonose que desde 2008 não pratica mais a eutanásia. Atualmente, os animais recebem tratamento adequado, são castrados e doados.
As histórias dos animais são tristes , muitos são resgatados surdos ou cegos, a maioria , vítima de maus tratos.Quando uma pessoa presencia um ato de brutalidade com um animal, tem de chamar a polícia ou denunciar aos técnicos da Zoonose que vão até o local para tomar as medidas adequadas, explica Ana Claudia, gerente do CCZ de São Paulo.Através da denúncia, muitos animais já foram salvos e os agressores, punidos conforme o rigor da lei.
Este cão chegou ao CCZ traumatiado. Após exames foi constatado que ele é surdo.
Pesquisas indicam que 70% de animais castrados já são suficientes para controlar a população de rua. Cabe às pessoas a mudança de atitudes , evitando assim o abandono dos bichos . Animais sentem dor, frio, fome, sede , alegria, tristeza.Eles dependem do homem para protegê-los e alimentá-los. Nas ruas , o animal corre perigo de morte por atopelamento ou pode ser vítima de violència e maus tratos .
A menina de 5 anos foi a CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) com seu mascote que deverá receber registro e chip para ser identificado no banco de dados.
Regina Lemos- texto e fotos
4 comentários:
Só quem tem o privilégio de ter resgatado animais de rua pode saber o que sinto. Adotei 2 que resgatei das ruas de SP, ambos , possivelmente, abandonados a própria sorte por SERES que se dizem HUMANOS. A primeira foi a NINA e , logo em seguida, o NEGÃO.
Considero-os como membros da família e não como cães de estimação... são mais que isso - fiéis a toda prova.
Companheiros na hora da tristeza (e não só da alegria, como em tantos casos), foram , aos poucos conquistando seus espaços em minha vida e, quando percebi, já estava perdidamente apaixonada por eles.
Quem ainda não teve essa experiência de conviver com um animal resgatado das ruas, deveria
fazer uma tentativa e se dar a oportunidade de viver uma das mais lindas estórias de companheirismo, lealdade e cumplicidade .
Hoje , posso afirmar que a minha vida não seria a mesma sem a presença deles!
Regina
Parabéns
Foi lindo ajudar a divulgar que os bichinhos precisa de lares.
As pessoas precisam tb a deiar bichinho nass resincias qdo mudam.beijos
Santuzza
Parabéns regina grande matéria sobre os animais adorei,es uma grande jornalista sucesso querida.
Alguns acreditam que nossa responsabilidade com os animais não-humanos é menor quando comparada aos humanos. Normalmente, quando defensores dos outros animais são questionados, usa-se argumentos como: "tanta criança precisando de ajuda...", ou "tantos velhinhos necessitando de atenção...". Ok! Já estamos acostumados! Não existe ser precisando menos ou mais, existem seres (de todas as espécies) precisando de ajuda. Este é o amor universal que Cristo nos ensinou e até hoje não conseguimos aplicar. Dentro das possibilidade de cada um, que possemos ajudar todas as criaturas - humanas ou não -, aí está o verdadeiro amor! Um grande abraço! Parabéns pela matéria!
Fernanda
animaiseoespiritismo.blogspot.com
almaanimal.com.br
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