Partindo de Joinville, um bom programa é passear a bordo do Barco Principe III, que navega lentamente pela baia Babitonga, em uma embarcação que tem de tudo, restaurantes, piscina, shows e principalmente um almoço muito especial, servido em algum dos três andares do barco.
A palavra "Babitonga", significa "morcego" na língua dos carijós, antigos habitantes dos cerros de São Francisco do Sul, explica o comandante Celso Luiz Brittes. Ele navega acompanhado de seu filho Guilherme que faz as honras da casa e ainda convida turistas para conhecer a espaçosa cabine do comandante. Celso fala com orgulho de seu Príncipe Joinville lll, lembra da data ( 1999) em que navegou pela primeira vez. Explica que o projeto desta embarcação é 100% correto, sob o ponto de vista ecológico.
"Com capacidade para 350 pessoas este é o primeiro do mundo, com estação de tratamento de esgoto que devolve a água limpa para o mar, através de um processo de biodegradação", explica Brittes.
O passeio de 1 hora e 30 minutos percorre 14 ilhas.As paisagens são fantásticas. Os visitantes ainda aproveitam para conhecer as belezas de São Francisco do Sul (a terceira cidade mais antiga do Brasil e o 5º maior porto do Brasil em movimentação de containers) enquanto o iate, ancorado, aguarda o retorno dos turistas.
O Centro Histórico , a Igreja Nossa Senhora das Graças, com cerca de 400 anos e o Museu do Mar são lugares importantes a serem visitados.
Os convidados da operadora Ceretur, aproveitaram para conhecer diversos pontos turísticos de Santa Catarina. O grupo abaixo, com representantes de 19 cidades brasileiras, participou de um famtour, realizado em agosto, com partida inicial , na Praia do Rosa.
Celso e Guilherme Brittes |
Outro passeio interessante, a visita ao Museu Nacional do Mar, o único no mundo que conta a história das embarcações.
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Museu Nacional do Mar
O Museu Nacional do Mar é visita obrigatória que deve fazer parte da programação de quem visita São Francisco do Sul. A mostra reúne mais de 200 peças, além de 60 barcos em tamanho natural distribuídas em 15 salas temáticas,com jangadas, saveiros, canoas, botes, traineiras, baeeiras , além do artesanato naval e modelismo. As embarcações brasileiras chamam a atenção pelo tamanho e arte , representada em todas as peças expostas em um local revitalizado entre 2003 e 2004, onde funcionava a antiga empresa Hoepcke.
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