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São Paulo, SP, Brazil
Regina Lemos jornalista diplomada pela PUC do RS. Registro MTB nº 4312. Editora deste blog que aborda assuntos de Turismo, Eventos e Negócios. Produz matérias no Brasil e no exterior. Carreira iniciada no Jornal Zero Hora em 1977 onde atuou como repórter e fotógrafa no caderno de Variedades. A seguir, na RBS TV, trabalhou como repórter, com matérias produzidas para os jornais da emissora. Repórter especial do "Fantástico" e do programa "Mais Você", Rede Globo | São Paulo. Trabalhou na Rádio CBN do Rio de Janeiro e São Paulo. Produziu e apresentou um quadro direto da Delegacia da Mulher, no programa do comunicador Paulo Lopes, na Rádio Globo, em São Paulo. Repórter do "Programa de Domingo", na Manchete-Rio, com Paulo Alceu e Carolina Ferraz. E-mail reginadelemos@hotmail.com

20 de junho de 2011

Brick da Redenção é um antiquário a céu aberto.


Domingo dos porto alegrenses é comer um bom churrasco na hora do almoço e passear no Brick da Redenção, onde se encontra  de tudo um pouco para comprar.

 Quem gosta de antiguidades, pode adquirir peças que costumam ser  até revendidas para antiquários. Objetos para decorar  a casa e lojas tem para todos os gostos e estilos.


Ary  Oliveira é um dos mais antigos comerciantes do Brick da Redenção . Ele costuma garimpar objetos antigos nas cidades do interior do Rio Grande do Sul,  como Pelotas e  São Sebastião do Cai .Neste município  ele encontrou uma raridade: a máquina de costura alemã (Muller) de 160 anos e que ainda funciona. A peça está à venda por R$650,00, mas se estivesse em um antiquário custaria pelo menos o dobro.
Objetos de cobre como tachos e chaleiras , com cabo e pegador português, são oferecidos por valores que chegam a R$180,00.












Mais adiante, nas proximidades da Igreja Santa Terezinha, as porta aberta ,  convidam  à oração. Turistas e fieis costumam entrar  ali para ficar alguns minutos em meditação e conhecer a imagem da Santa que é linda!

Igreja Santa Terezinha




No final do Brick, na direção da avenida Osvaldo Aranha, encontramos trabalhos indígenas e os cestos são objetos que os guaranis confeccionam com arte e bom gosto.
na foto, o indio Karai, que se comunica em português, guarani e  o idioma dos caigangues.Ele aprendeu o ofício com o seu bisavô e deu continuidade na arte de trançar a taquara, com o seu avô. O índio artesão,  que também atende pelo nome  de Jair  da Silva,mora em uma reserva indígena, na Lomba do Pinheiro, mas infelizmente não poderá ver esta matéria porque no local, não há acesso à internet.
Os cestos de Karai  são confeccionados em 5 dias e custam  20 reais cada um.  Nos dias de chuva , as vendas diminuem .Neste domingo, ele conseguiu vender apenas um cesto , não teve lucro nenhum,considerando que tem de pagar frete para o transporte  do material .

Família indígena canta  na rua para arrecadar dinheiro
Regina Lemos- texto e fotos

Um comentário:

Santuzza Salles disse...

Bom dia
Sou totalmente a favor de diplomas p/ jornalistas.Não vejo como uma pessoa estuda e outra não e pd ter o mesmo conhecimento.Estava mês pssado no Ministerio do Trabalho p revalidar meu drt de atris e vi um senhor chegar c/ uma liminar para adquirir direitos de trabalhar como jornalista sem diploma.LIMINARRRRRRRRRRRRRRRRR
Quer dz:estudou anos ,é babaca.
S.Paulo
Santuzza Salles