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Após uma breve pausa de fim de ano, o musical Hair volta a se apresentar no Teatro Oi Casa Grande, no Rio, com sucesso absoluto e casa lotada.
As mensagens de "Paz e Amor" , "Faça Sexo e Não Faça a Guerra", faziam parte dos slogans preferidos dos jovens " revolucionários" dos anos 60 e 70 . Eles preferiam os cabelos compridos aos curtos, roupas coloridas ao invés das sóbrias , praticavam o amor livre , meditação e outras coisinhas mais.
As músicas , de excepcional qualidade apresentadas no musical são eternas. " Era de Aquarius", abre o musical e "Deixa o sol entrar" (Let the sun shine) encerra o espetáculo e todos voltam para casa em estado de graça. A direção musical é de Marcelo Castro.
Em 2008 o musical completou 40 anos e houve comemorações no Central Park, em New York.Com tanto sucesso, foi levado a um local fechado na Brodway e a partir daí, produtores entusiasmados levaram o musical mundo afora.
A primeira montagem brasileira , em 1969 foi um dos maiores espetáculos, provocando curiosidade e até mesmo muito frisson. Na época, artistas completamente nus em cena era raridade e é assim que eles aparecem no final do primeiro ato, quando vão se despojando se suas vestes até ficarem completamente despidos. A atriz Sonia Braga foi uma das integrantes do elenco.
A direção do espetáculo no Brasil é de Claudio Botelho e Charles Möeller.A montagem custou 5,5 milhões. Após temprada carioca , até fevereiro , o musical será apresentado em São Paulo .
Abaixo, fotos exclusivas, com alguns artistas do elenco , em frente ao teatro Casa Grande, no Leblon. Ainda, eufóricos por conta do final de espetáculo que exige muito preparo físico e técnica vocal , eles esbanjaram alegria e descontração diante da câmera fotogáfica da jornalista Regina Lemos que teve o privilégio de assitir Hair em sua primeira montagem em 1969 e , mais uma vez, em 2011 nesta mesma cidade que continua maravilhosa!
Hugo Bonemer que interpreta Claude, comemora com a amiga Jana Amorim, o sucesso de Hair em sua segunda apresentação do ano de 2011 .
Carol Puntel, descontraida, conversa na calçada do Leblon. |
No final do espetáculo o público é convidado a dançar junto com o elenco, formado por jovens e talentosos artistas. |
Um comentário:
Obrigado pleo carinho, Regina!!!!
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