Neste prédio, funcionava o Departamento Estadual de Ordem Política e Social do Estado de São Paulo. Era o temido Deops, hoje, transformado em Estação Pinacoteca. Quem entrasse por aquelas portas, na época da ditadura militar, poderia estar condenado a não sair vivo.
Neste espaço, também está o Memorial da Resistência, visitado por centenas de milhares de pessoas.
Por meio de consultas ao banco de dados, documentos e prontuários produzidos por este departamento, os visitantes procuram resgatar a memória de um tempo, não muito distante, quando cidadãos deste país viviam sob vigilância do regime militar. A ditadura havia se estabelecido no país.
Neste espaço, também está o Memorial da Resistência, visitado por centenas de milhares de pessoas.
Por meio de consultas ao banco de dados, documentos e prontuários produzidos por este departamento, os visitantes procuram resgatar a memória de um tempo, não muito distante, quando cidadãos deste país viviam sob vigilância do regime militar. A ditadura havia se estabelecido no país.
O prédio , muito bem conservado, guarda memórias de um tempo em que professores, políticos, estudantes, intelectuais , artistas , e até frades, por razões distintas e ideológicas, foram aprisionados e sofreram torturas de toda a espécie.
Durante longos anos, de 1964 a 1985 os brasileiros viveram sob vigilância e o trágico passado dos tempos da ditadura, deverá manter-se vivo, no espaço denominado Memorial da Resistência.
Em suas paredes, em suas celas, há vestígios de sofrimento e dor.
A maioria dos frequentadores do espaço, não economiza palavras hostis diante das provas contundentes do período em que vigorava o radicalismo trágico do regime militar .
A maioria dos frequentadores do espaço, não economiza palavras hostis diante das provas contundentes do período em que vigorava o radicalismo trágico do regime militar .
Indignados, os mais jovens, custam a acreditar que estes fatos realmente tenham ocorrido no Brasil.
Mas os documentos estão aí para comprovar a veracidade dos fatos e uma das principais testemunhas é a Presidente do Brasil Dilma Rouseff. Eleita pelo voto direto de milhões de brasileiros, ela deixou seu nome gravado nas paredes das celas , junto com tantos outros que lutaram pela liberdade e democracia do país.
As fotos mostram como viveram cidadãos brasileiros, presos durante a ditadura.
Regina Lemos- texto e fotos
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